Magno Malta afirma que não quer criminalizar a arte, mas proteger a primeira infância

24/11/2017, 18h29

É preciso que se faça a classificação indicativa de obras ou performances em museus e exposições que contenham cenas impróprias para crianças. A opinião foi defendida pelo senador Magno Malta (PR-ES), presidente da CPI dos Maus-Tratos, após ouvir curadores e dirigentes do Banco Santander que patrocinou exposições em Porto Alegre e São Paulo que geraram polêmica e foram acusadas de incitação à pedofilia, zoofilia e desrespeito a símbolos religiosos. Magno Malta foi entrevistado pela repórter Marcella Cunha, da Rádio Senado, para o programa Senado em Revista.



Opções: Download