Senadores defendem isenção de impostos para medicamentos

13/01/2017, 14h54

A inflação de 2016 fechou em 6,26%, mais de quatro pontos percentuais abaixo do índice registrado em 2015, de 10,67%. Os remédios, no entanto, registraram alta nos preços e ficaram 12,5% mais caros. Segundo o governo, o aumento foi autorizado para cobrir a defasagem acumulada dos preços em relação aos custos. Mas o senador Reguffe (sem partido-DF) criticou o reajuste acima da inflação. E lembrou que a carga tributária sobre os medicamentos chega a quase 36% dos preço, e pediu aos senadores que aprovem sua Proposta de Emenda à Constituição (PEC 2/2015), que dá fim à cobrança de impostos sobre os remédios.

Outra PEC em tramitação no Senado isenta os remédios de impostos, mas somente para pessoas de baixa renda (PEC 65/2016). Os senadores também analisam um projeto que zera a cobrança do PIS e da Cofins sobre os remédios importados sem similares nacionais (PLS 425/2015).

Detalhes na reportagem de Roberto Fragoso, da Rádio Senado.



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