Sou um jovem que gosta de estar com meus amigos e família, assistir séries, ir à academia, e aprender coisas novas: recentemente estou aprendendo a tocar Ukulelê, e ele tem sido uma das melhores formas de passar o tempo. O Ukulelê é um instrumento musical havaiano, de cordas, parecido com um cavaquinho.
Também gosto de ler. E “O pequeno príncipe”, do Antoine de Saint-Exupéry é um dos meus livros favoritos. É um livro que, apesar de curto, nos ensina muito sobre resiliência, empatia, amizade, cuidado e sobre nunca deixar morrer a criança curiosa e de riso fácil que existe dentro da gente.
Pretendo cursar Medicina, com especialização em infectologia ou medicina intensiva e, futuramente, por meio do trabalho com a medicina humanitária, levar esperança e tratamentos de saúde de qualidade às comunidades mais pobres, como fazem os profissionais do programa Médico Sem Fronteiras.
Talvez por isso, goste tanto de uma frase do Martin Luther King: “Todos podem ser grandes, pois todos podem servir”.
Tenho aprendido que todos nós somos inspiradores. Apesar de, em sua maioria, não constarem nos registros históricos, as pessoas que demonstrem fé mesmo diante de uma realidade difícil, amor e empatia ao próximo, coragem de lutar pelo que acreditam, ou pelo simples fato de vencerem suas lutas diárias, sejam elas quais forem, são, indubitavelmente, dignas de nossa admiração.
Na minha igreja existem alguns projetos para ajudar as pessoas mais carentes e, recentemente, o grupo de jovens que participo tem se mobilizado para montar e distribuir cestas básicas, além da mensagem de amor que nós levamos, por meio da música, nas praças da cidade aos domingos, momento que chamamos de “Louvorzão”.
Também participo de outros projetos com foco na educação para a cidadania, Já fui presidente do grêmio de minha escola e, nesse período, participei de formações e projetos que objetivavam a construção de jovens engajados e que, por conseguinte, disseminassem o protagonismo dentro de suas realidades escolares, como o projeto Jovem de Futuro.
Nós jovens possuímos todo o vigor necessário para sermos protagonistas da construção de um país melhor, o que não é tão utópico quanto parece, para isso, basta começarmos pela nossa cidade. Os jovens devem estar engajados na sociedade de forma a fazer com que a sua opinião seja ouvida e respeitada e que seus direitos sejam efetivados, sempre prezarem pelo bem comum e ir além do ativismo digital.
Minha mãe diz que, quando mais nova, eu falava que queria ser presidente do Brasil. Atualmente, apesar dos planos para o futuro ter mudado, o anseio por conhecer mais de pertinho o âmbito político e participar, não só do executivo, mas também do processo legislativo do meu país é o mesmo e, por meio do Programa Jovem Senador, terei essa oportunidade única e incrível!
A minha família é sem dúvida, uma das minhas maiores incentivadoras e meu suporte. Ela que me fornece todas as condições necessárias para que eu possa ter sonhos e alcança-los.
A minha professora e diretora de turma Daniella Ferreira sempre me motiva muito no aspecto da redação e o potencial que vê em mim faz que eu me sinta cada vez mais motivada a escrever.
Para participar do Concurso de Redação pra o Jovem Senador, foi estipulado um prazo para a escrita e reescrita das redações que, posteriormente, foram analisadas pela equipe da área de linguagens e códigos da escola, os responsáveis por selecionarem o texto que representaria a escola.
Quando recebi o resultado de que representaria o meu estado, a repercussão e a felicidade compartilhada foram inimagináveis! Tanto na sala de aula quanto com a escola toda. Houve reconhecimento, as pessoas ficaram tão felizes quanto eu, o que foi muito incrível (ganhei até um cartaz muito lindo feito pela escola). A notícia também mobilizou as redes sociais e a rádio local, que me entrevistou e ressaltou o sentimento de orgulho por estar enviando a quarta itapajeense a Brasília, para representar o estado do Ceará, por meio do programa Jovem Senador.