O novo arcabouço fiscal aprovado pela Câmara na terça-feira trouxe uma pequena melhora em relação à proposta que saiu do Senado. Ainda assim, não mudou a avaliação geral sobre a nova regra, que continua frouxa e altamente dependente de novas receitas para o cumprimento das metas, avaliam economistas consultados pelo Valor. Eles ressaltam que o governo tem mostrado dificuldade em aprovar novas medidas de arrecadação, ao passo que as que já estão vigor têm frustrado estimativas da própria equipe econômica.
Nova regra fiscal depende demais de ampliação de receitas, criticam economistas
Para especialistas, plano melhorou na Câmara, mas segue com exigências muito frouxas
Por Marcelo Osakabe, Marta Watanabe e Érica Polo — De São Paulo