João Sayad, morto ontem em São Paulo aos 75 anos após ficar internado por uma semana no Hospital Sírio-Libanês para tratamento hematológico e oncológico, foi professor universitário, administrador público, banqueiro, atividades que se foram entrelaçando desde os princípios do regime ditatorial até a Nova República e depois, nos tempos de rearrumação democrática. Não se prendeu a uma corrente política: participou de governos do antigo Partido do Movimento Democrático Brasileiro (PMDB), do Partido dos Trabalhadores (PT), do Partido da Social Democracia Brasileira (PSDB).
Ministro de Sarney e secretário de Marta, João Sayad morre aos 75 em SP
Participação do economista na administração pública atravessou cinco décadas e não se prendeu a uma corrente política