É perfeitamente possível ocorrer um “apagão da caneta” em virtude da atual estrutura do Tesouro Nacional, que teve uma dura aprendizagem com as chamadas “pedaladas fiscais”. As “pedaladas” consistiram no adiamento do pagamento de despesas para abrir espaço para mais gastos. Como resultado de todo o processo de desgaste pelo qual passou naquela época, o órgão melhorou substancialmente a sua governança. “O Tesouro aprendeu muito nos últimos anos”, disse ontem o secretário da instituição, Bruno Funchal.
Aprendizado com “pedaladas” torna aprovação mais difícil
Tesouro melhorou substancialmente a sua governança após desgaste sofrido na época
Por Ribamar Oliveira — De Brasília