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Por Fabio Graner — De Brasília


Com o agravamento da crise de energia e a continuidade da alta nos preços de commodities, uma inflação da ordem de 8% no acumulado em 12 meses até junho já está sendo precificada por vários analistas no mercado. A situação, que vai corroendo cada vez mais a renda do trabalhador, dará uma força adicional para o governo gastar no ano eleitoral. É que o reajuste no limite imposto pelo teto de gastos, a se confirmar o pior cenário inflacionário, será mais de R$ 10 bilhões superior aos R$ 107 bilhões que já estão previstos para o aumento de despesas para 2022.

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