Os novos presidentes da Câmara e do Senado anunciaram que pretendem discutir um auxílio emergencial dentro dos limites do teto de gastos. Se essa definição for adiante, pode-se dar como certo que o alcance do programa terá que ser bem menor do que foi ao longo do ano passado, mesmo em sua segunda fase, quando estava sendo pago metade do valor inicial para um universo de 56 milhões de pessoas.
Análise: Auxílio emergencial dentro do teto exigiria valor e alcance menores
Simulações mostram que, com R$ 10 bi em cortes e remanejamento de despesas, seria possível, por exemplo, pagar R$ 200 para 30 milhões de pessoas por quatro meses
Por Fabio Graner, Valor — Brasília