Em meio às discussões que continuam no governo sobre o Orçamento de 2021, fontes do governo contestam a defesa do veto às emendas adicionadas pelo relator ao texto que vinha sendo apoiado pela equipe econômica, argumentando que nos últimos quatro anos os gastos efetivos do Executivo sempre ficaram abaixo do teto.
Setores do Executivo contestam necessidade de veto a emendas
Na média do período, a despesa sujeita ao teto ficou R$ 48,9 bilhões abaixo do permitido
Por Fabio Graner e Edna Simão — De Brasília