Em meio às discussões que continuam no governo sobre o Orçamento de 2021, fontes da área política contestam a defesa do veto às emendas adicionadas pelo relator ao texto que vinha sendo apoiada pela equipe econômica, argumentando que nos últimos quatro anos os gastos efetivos do Executivo sempre ficaram bem abaixo do teto.
Execução do orçamento desde 2017 ficou R$ 48,9 bi, em média, abaixo do teto anual
Por isso, há uma ala no governo, que encontra eco no Congresso, defendendo que o melhor seria o presidente não vetar a peça aprovada no Parlamento
Por Fabio Graner e Edna Simão, Valor — Brasília