Pela primeira vez desde a criação do teto de gastos, em 2016, o presidente da Câmara dos Deputados, Rodrigo Maia (DEM-RJ), não descartou a possibilidade de revê-lo. Maia afirmou ontem que o ideal é que uma eventual revisão ocorra só depois da reforma administrativa do Estado, mas disse que consultará economistas e o governo para discutir se essa mudança poderá ser uma saída para a crise.
Maia diz que estudará mudança no teto de gastos
Segundo o presidente da Câmara, “a realidade mudou” com a pandemia
Por Raphael Di Cunto e Marcelo Ribeiro — De Brasília