No comunicado divulgado pelo Banco Central após a última reunião do Copom, a instituição alertou que “um prolongamento das políticas fiscais de resposta à pandemia que piore a trajetória fiscal do país, ou frustrações em relação à continuidade das reformas, podem elevar os prêmios de risco”. Declarou ainda que “o risco fiscal elevado segue criando uma assimetria altista no balanço de riscos, ou seja, com trajetórias para a inflação acima do projetado no horizonte relevante para a política monetária”.
Foi presidente do BC em duas ocasiões (1992-1993 e 1995-1997). Entre 2003 e 2006, presidiu o Conselho Fiscal do Itaú. É sócio-diretor da Tendências Consultoria
Brasil flerta com o desastre fiscal
Ausentes medidas de ajuste estrutural, o desempenho da economia em 2021 continuará a ser pífio