As estimativas do Banco Central (BC) parecem subestimar o tamanho da ociosidade da economia brasileira nos últimos anos e mesmo no momento atual. A avaliação é do pesquisador do Instituto Brasileiro de Economia da Fundação Getúlio Vargas (Ibre-FGV) e economista-sênior da LCA Consultores, Bráulio Borges, em análise publicada no blog do Ibre.
BC pode estar subestimando grau de ociosidade, dizem economistas
Para Bráulio Borges, é improvável que hiato do produto brasileiro tenda à neutralidade em 2022
Por Fabio Graner, Valor — Brasília