A queda da taxa de juros e os recursos do pré-sal trazem um importante e substancial efeito sobre a trajetória da dívida bruta do setor público como proporção do Produto Interno Bruto (PIB) no curto, médio e longo prazos.
Trabalhou na Gazeta Mercantil por 18 anos, foi repórter especial da Folha, diretora do JB, assessora do Banco Central e diretora-adjunta de redação do Valor
Uma nova trajetória da dívida pública
Juros em queda e óleo mudam o padrão da dívida bruta