A deterioração fiscal dos Estados vai marcar as negociações dos novos governadores em Brasília a partir de janeiro. Parte dos que apoiaram Fernando Haddad (PT) não estarão presentes à posse de Jair Bolsonaro, mas é a perspectiva de retomada econômica lenta e de maior descompasso entre receitas e despesas que deve ditar o diálogo com a União.
Crise fiscal nos Estados dita relação com União
Por Marta Watanabe, Marcos de Moura e Souza, Rodrigo Carro e Marina Falcão, De São Paulo, Belo Horizonte, do Rio e Recife — Valor