O déficit primário do setor público pode chegar a R$ 850 bilhões, ou 11,5% do Produto Interno Bruto (PIB), caso as propostas de renovação do auxílio emergencial em discussão sejam implementadas, alertou o secretário do Tesouro Nacional, Mansueto Almeida. O cálculo considera proposta do governo (mais três parcelas, de R$ 500, R$ 400 e R$ 300) ou duas de R$ 600, como defende o presidente da Câmara, Rodrigo Maia (DEM-RJ).
Renovação de benefício pode levar déficit público a 11,5% do PIB, diz Tesouro
Contas do setor público tiveram rombo de R$ 126,6 bilhões em maio
Por Lu Aiko Otta e Mariana Ribeiro — De Brasília