Opinião
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O apoio externado pelo presidente Jair Bolsonaro ao ministro da Economia, Paulo Guedes, ontem, antes da abertura dos mercados, colaborou para acalmar os negócios com títulos da dívida mobiliária e reduzir os juros no mercado futuro. Mas a certeza de que os gastos públicos vão crescer para o combate aos efeitos da pandemia é uma pressão inevitável, que traz um complicador extra ao gerenciamento da dívida mobiliária.

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