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Esplanada
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Óleo recolhido nas praias pode ser maior do que o já encontrado

Leandro Mazzini

28/10/2019 17h10

Foto: Agência Brasil

Equipes de segurança e técnicos que trabalham para conter a expansão das manchas de óleo no litoral do Nordeste estimam que a quantidade recolhida nas praias até agora não corresponde a um terço do total de petróleo derramado. Os danos ambientais também são incalculáveis, apontam. A fauna e a flora ambientais poderão levar 30 anos para se recuperarem. As manchas atingiram, até agora, mais de 88 municípios. Apesar dos alardes dos governos Federal e estaduais, faltam alertas efetivos para a população evitar banhos de mar e o consumo de peixes e crustáceos, já que o produto é altamente tóxico.

Investigação

Os 30 navios que estão sob investigação são todos suspeitos de levar óleo bruto, sem nota fiscal, da Venezuela para países asiáticos.

Impacto

O impacto econômico do desastre também é incalculável. Muitos resorts, hotéis e pousadas já estão amargando prejuízos com o cancelamento de reservas por turistas.

Pesca

O óleo atingiu em cheio o limite das 200 milhas do território brasileiro. A “pesca saudável” só é permitida após esse limite, mas pescadores não têm barcos para isso.

Previdência

Aprovada em dois turnos na Câmara e no Senado, a reforma da Previdência ainda não tem data certa de promulgação. Isso porque, pelo acordo firmado para aprová-la, a PEC só será promulgada depois da aprovação do projeto de lei que vai garantir o direito à aposentadoria para trabalhadores de atividades perigosas.

Previdência 2

Depois de enviado pelo Governo ao Congresso – ainda sem data prevista – o projeto terá que ser discutido e aprovado pelo Senado e pela Câmara. As novas regras previdenciárias entram em vigor na data da promulgação da PEC.

Impacto

A economia com a reforma da Previdência poderá ser menor que a projetada pelo Governo, de R$ 800 bilhões nos próximos 10 anos. A Instituição Fiscal Independente, vinculada ao Senado, estima que o impacto fiscal ficará em torno de R$ 630 bilhões.

Inadimplência

A inadimplência das empresas cresceu 4,14% em setembro na comparação com o mesmo mês de 2018. Apesar do aumento, houve um pequeno recuo na quantidade de dívidas em atraso no nome de pessoas jurídicas: 0,38%.

Sul

Todas as regiões apresentaram crescimento no número de empresas inseridas no cadastro de negativados. A região Sul puxou a alta de contas em atraso no último mês, com avanço de 6,37% na comparação com igual período de 2018. Em seguida aparecem o Sudeste e o Norte. Os dados são do Indicador de Inadimplência de Pessoas Jurídicas.

Minha dívida

 

Os pagamentos em atraso do programa ‘Minha Casa, Minha Vida’ já somam R$ 500 milhões. E devem fechar o ano no negativo já que não há previsão de liberação orçamentária para o programa. Uma das alternativas em avaliação pelo Governo é liberar recursos do leilão de do pré-sal que será realizado no início de novembro.

Esporte

O deputado Federal João Campos (PSB-PE) quer incluir a prática desportiva como um dos princípios do ensino. Protocolou projeto (PL 5.432) que altera a Lei de Diretrizes e Bases da Educação para reforçar o vínculo entre educação e esporte.

Intercâmbio

O vice-prefeito de Tel Aviv, Roberto Reuven, visitará o Rio de Janeiro em novembro para intercâmbio ambiental. O roteiro inclui visita às Hortas Cariocas, implantadas em 47 comunidades do Rio.

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