A elevação da alíquota do PIS/Cofins sobre os combustíveis reforça a chance de cumprimento da meta de déficit primário de R$ 143,1 bilhões para o setor público consolidado neste ano, mas ainda há uma série de fatores que colocam essa mesma meta em risco. A análise é de Felipe Salto, diretor-executivo da Instituição Fiscal Independente (IFI), órgão do Senado que monitora as contas públicas. "O governo ainda está no fio da navalha", diz. "Essas medidas estão longe de resolver o problema fiscal."
Para analistas, medidas fiscais ainda não garantem a meta
Por Estevão Taiar, De São Paulo — Valor