Para que a possível mudança do déficit primário deste e do próximo ano para R$ 159 bilhões não afete significativamente o humor do mercado é preciso que ela venha acompanhada de uma mensagem de que o governo continuará o ajuste fiscal pelo lado das despesas, avaliam economistas. "Teremos que observar o que virá além do número", diz Carlos Kawall, economista-chefe do Banco Safra.
Para economistas, mudança exige medidas que garantam o ajuste fiscal
Por Estevão Taiar e Lucas Hirata, De São Paulo — Valor