Por Felipe Salto e Josué Pellegrini
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O combate ao coronavírus e a seus efeitos sobre a população e a economia requer a atuação firme do Estado. O gasto público aumentará fortemente e as receitas diminuirão. O resultado será o aumento expressivo da dívida pública. Em tempos de guerra, é o roteiro esperado. Mesmo com a atuação adequada do Estado no período de calamidade, o pós-crise será marcado por PIB mais baixo e contas públicas bastante fragilizadas.
Discussões entre membros da equipe econômica do ex-presidente dos EUA incluem penalidades a aliados ou adversários que procurem formas ativas de comércio bilateral em outras moedas que não o dólar
No rescurso, o presidente do Congresso Nacional, Rodrigo Pacheco (PSD-MG), pede que o ministro Cristiano Zanin reconsidere a decisão que suspendeu a desoneração da folha de pagamento de 17 setores da economia
Há 25 meses, o país tem adotado a bandeira verde, após o fim da escassez hídrica
A proposta havia sido aprovada em assembleia geral da categoria na quinta (25) e prevê reajuste de 10,9% em janeiro de 2025 e outro de 10,9% em maio de 2026
Dívida do Estado com a União está calculada atualmente em R$ 156,8 bilhões
Em relação ao trimestre anterior, as vendas subiram 7%; o volume total de vendas do primeiro trimestre de 2024 somou 839 mil toneladas
Banco já iniciou diversos processos semelhantes ao longo dos últimos anos, incluindo para encontrar potenciais parceiros para sua financeira
O presidente participou de um ato em São José dos Campos que celebrou a parceria entre a Azul e a Embraer
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