A lenta recuperação e a ampla ociosidade da economia limitam a percepção do ajuste fiscal colocado em prática desde 2016. É o que aponta o resultado primário estrutural, que procura mostrar a situação das contas públicas quando são descontados o ciclo econômico e as despesas e receitas extraordinárias. Em 2018, o indicador deve ter melhorado pelo segundo ano seguido, o que não acontecia desde o biênio 2000-2001. Ainda assim, a tendência é que ele complete o quinto ano consecutivo com déficit.
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Retomada lenta e ociosidade limitam percepção do ajuste fiscal, diz estudo
Por Estevão Taiar, De São Paulo — Valor