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Grupo Áquila
O #foco2019aquila, realização anual do mineiro Grupo Áquila, reuniu 600 pessoas em Belo Horizonte com a mostra de 20 casos de sucesso da iniciativa privada e um painel da gestão pública. E para 2020, Rodrigo Godoy, presidente da consultoria internacional de gestão, promete um evento muito maior com mais casos bem-sucedidos de clientes. Com quase 500 pessoas, o Áquila está há sete anos no mercado brasileiro com escritórios em Belo Horizonte, São Paulo e Manaus, além de Suíça, Austrália e Colômbia.
Índice de Gestão Municipal
Rodrigo Godoy espera mostrar no #foco2020aquila, exemplos na gestão pública que envolvam o IGMA – Índice de Gestão Municipal Áquila. O IGMA é resultado de oito anos de estudos feitos pelo Áquila. “Ele consolida 39 indicadores de diversas fontes brasileiras em cinco dimensões críticas para o cidadão. Em nota única, é delimitar a maturidade de gestão de um município. Todos os 5.570 municípios brasileiros estão mapeados. O IGMA é para o gestor público”, diz Godoy.
Manicômio
Para William Waack, um dos palestrantes do #foco2019aquila, espera-se que Jair Bolsonaro tenha competência para encarar o principal problema: a questão fiscal. “Nos últimos anos, o Brasil gastou o que não tinha”, criticou o jornalista. Isso demandará medidas impopulares – mexer com a Previdência, lidar com os gastos sociais, programas que terão que ser refeitos – e causará sensação de perda nos mais diversos setores. “Bolsonaro terá que lidar com a questão tributária, que é uma loucura no Brasil, um verdadeiro manicômio. Aliás, nem manicômio é, porque do manicômio a gente foge, e do sistema tributário brasileiro não tem como escapar”, sentencia Waack.
José Martins de Godoy, William Waack, Raimundo Godoy e Rodrigo Godoy no #foco2019aquila em BH
Contas públicas
Há um ano como diretor do Instituto Fiscal Independente do Senado, Gabriel Leal conta que o desafio é melhorar a transparência das contas públicas e a qualidade do debate. O economista chama a atenção para a dívida pública. “O Brasil é o segundo país com maior relação dívida sobre PIB, perdemos apenas para a Venezuela”, diz, referindo-se a levantamento do FMI com 40 países. Para estabilizar a dívida, é preciso melhorar o resultado primário (fluxo) que é o saldo das contas públicas. “Para isso, tem que reduzir gastos”, afirma.
Pedras no caminho
Para Gabriel Leal, a Previdência é o maior problema das contas públicas. No governo federal, 45% do gasto é com INSS. “Se pegar a Previdência do setor público, estamos falando em 55% da despesa. Se pegar o salário das pessoas que estão na ativa no setor público, são 65% dos gastos”, calcula. Sem reforma, Leal diz que o governo vai perder a capacidade de executar política pública porque o Orçamento será para pagar Previdência.
Salário mínimo
Jair Bolsonaro terá uma decisão difícil em 2019. Ele terá que escolher a regra de correção do salário mínimo válida a partir de 2020. “É um projeto de lei, mas é um tema delicado e importante, porque tem várias despesas do governo que são indexadas ao salário mínimo”, diz Gabriel Leal. Atualmente, 65% dos vencimentos da Previdência são de até um salário mínimo. A decisão vai definir boa parte das despesas do governo.
O diretor do Instituto Fiscal Independente do Senado, Gabriel Leal, que fez palestra no Instituto de Formação de Líderes (IFL-BH) e visitou a Sempre Editora ao lado das vice-presidentes do Grupo Sada, Marina e Daniela Medioli
Gestão Super Nosso
O que dizer sobre a gestão de um grupo como o Super Nosso? O fundador Euler Fuad responde que gestão, planejamento e gestão de processos são fundamentais numa empresa. “Não adianta só sonhar. Temos que cuidar da rotina e primar por essa rotina para poder alcançar os objetivos”, ensina o executivo. Diante de um próximo ano que já inspira Fuad, ele conta que é cliente do Grupo Áquila e que já está em processo de renovação do trabalho da consultoria.
Projeto de expansão
Com perspectivas bastante positivas, Euler Fuad conta que o projeto de expansão do Grupo Super Nosso está avançado. “Neste ano, ainda temos duas aberturas de lojas do Apoio Mineiro. Em 2019 estamos praticamente acertados com mais cinco lojas do Super Nosso. Agora é a retomada da economia. Em todos os aspectos, estamos muito motivados”, diz.
Romeu Zema e Jair Bolsonaro
Sobre o que esperar da gestão dos próximos governos de Romeu Zema, em Minas, e de Jair Bolsonaro, na Presidência, Euler Fuad é pura animação. “Eu tenho certeza que colocando uma mentalidade empreendedora, entendendo a gente como empresário e sabendo de todos os riscos que enfrentamos, isso conforta para novos horizontes mais promissores”, diz Fuad, sobre Zema. “Da mesma forma que Bolsonaro é uma renovação que o povo aclamava e estamos muito motivados para escrever uma nova história”, acredita Fuad.
O presidente do Grupo Super Nosso, Euler Fuad; o colunista do jornal O TEMPO, Paulo Navarro; a apresentadora da rádio Super Notícia e colunista, Helenice Laguardia; e o diretor executivo da Sempre Editora, Heron Guimarães
Vale e Othon Palace Hotel
Uma fonte do setor hoteleiro afirma que a mineradora Vale está negociando a compra do prédio do Othon Palace Hotel, na região central de Belo Horizonte. Como o prédio tem um passivo de dívidas significativo, a mineradora estaria investindo para revender para a construção de empreendimento comercial ou residencial. A manutenção das atividades hoteleiras é vista como “pouco provável” pelo mercado. Procurada pela coluna, a Vale, por meio da assessoria, negou a informação de mercado.
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