O ministro do Planejamento, Esteves Colnago, e o secretário do Tesouro Nacional, Mansueto Almeida destacaram ontem as dificuldades fiscais que o próximo governo terá e a necessidade de se realizarem reformas, principalmente a da Previdência, porque a capacidade de cortar despesas discricionárias (aquelas que o governo tem liberdade para mexer) está no limite.
Corte de despesas 'no limite' ameaça as reformas no futuro governo, diz ministro
Por Fabio Graner, De Brasília — Valor