A construção pesada fluminense vive seu pior momento em mais de uma década. Em maio, o nível de emprego com carteira assinada ficou em torno de 64 mil postos de trabalho, patamar mais baixo em pelo menos desde 2006. Além da pressão decorrente da crise fiscal do Estado e da desaceleração econômica, a cidade sofre também as consequências do esgotamento do ciclo de grandes eventos esportivos (Copa e Olimpíada) que resultou em pesados investimentos públicos em infraestrutura.
Construtoras têm pior fase no RJ em dez anos
Por Rodrigo Carro, Do Rio — Valor