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Foro privilegiado precisa ser revisto, mas o momento não é adequado, dizem especialistas

16/01/2017, 18h18

Mais de 22 mil pessoas têm foro privilegiado no país. Mesmo que acusadas por crimes comuns, como assassinato, só podem ser julgadas pelo Supremo Tribunal Federal (STF). Proposta que altera a lei é tema desta edição do programa 'Entre Vistas', com Eugênio Aragão, subprocurador-Geral da República, e Samer Agi, juiz do Tribunal de Justiça do Distrito Federal.

Infográfico - Estudo da Consultoria Legislativa analisa a prerrogativa de foro

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