Senado é retratado na exposição Hiperfoto Brasília

Da Redação | 22/04/2016, 09h52

O Senado é retratado em uma das imagens da exposição Hiperfoto Brasília, do fotógrafo francês Jean-François Rauzier, aberta ao público nesta quarta-feira (20) no Museu Nacional do Conjunto Cultural da República, em Brasília. A foto Horizontes, impressa em um painel de 1,5m de altura por 2,5m de largura, retrata o Túnel do Tempo, corredor que liga o Prédio Principal e o Anexo II e é um dos principais pontos de referência da Casa. Há também na mostra a fotografia Brasília, que retrata símbolos da Praça dos Três Poderes, incluindo a cúpula do Senado. O artista participou da abertura.

A mostra, que possui 31 fotografias de pontos turísticos e culturais de Brasília, pode ser visitada até 5 de junho, de terça-feira a domingo, das 9h às 18h30. A entrada é franca.

Aberta ao público um dia antes do aniversário da capital federal, a exposição mostra Brasília de uma forma nunca antes vista, com o hiper-realismo do artista francês. Em suas obras, ele usa edição digital para recriar os lugares visitados, juntando em uma única foto um compilado tão grande de imagens que as fazem parecer esculturas.

— Cada um pode encontrar nas fotografias algo que o outro não vê. É o que chamamos de arte barroca, a arte da vida. Uma arte tão completa que não podemos captar o todo — destacou Jean-François Rauzier.

O fotógrafo visitou o Senado em agosto de 2015, quando tirou centenas de fotos e participou de um vídeo produzido pela Coordenação de Publicidade e Marketing da Casa. Ele fotografou o Plenário, os salões Negro e Azul, o Túnel do Tempo, o museu e o Plenarinho, conjunto de móveis do Plenário do Senado quando a sede era no Rio de Janeiro. Segundo disse, muitas imagens foram feitas para que ele tivesse uma visão mais ampla do local retratado.

— Quando eu estou em uma sala e enquadro o que está na minha frente, eu não vejo o que está atrás, no alto ou embaixo. Então eu decidi que quando eu visito um palácio ou um ministério, eu fotografo todas as salas, todos os tetos, todos os chãos do imóvel e, em seguida, faço uma imagem que recomponha um pouco aquilo que eu vi — explicou.

'Por que o Brasil?'

Outros pontos de Brasília fotografados pelo artista são os palácios da Alvorada e do Itamaraty e as sedes do Supremo Tribunal Federal e do Tribunal Superior Eleitoral. Além desses, também são mostrados alguns pontos turísticos como a Catedral, a ponte Juscelino Kubitschek, a Igreja Nossa Senhora de Fátima, conhecida como Igrejinha da 307/308 Sul, e o Catetinho, residência oficial do presidente Juscelino Kubitschek à época da construção de Brasília. O próprio Museu Nacional da República, local da mostra, foi retratado duas vezes.

— Tem gente que me pergunta: “mas por que o Brasil?”. É difícil responder, porque há laços incríveis entre a França e o Brasil. Os brasileiros são muito bem recebidos na França e os franceses sempre são muito bem recebidos aqui também. Estou muito feliz de visitar a terra do Palácio do Planalto, do Jaburu, da Alvorada, e me disseram que tive sorte, porque eu, francês, pude visitar esses lugares que muitos brasileiros não conhecem — afirmou Jean-François durante a abertura da mostra.

Hiperfoto

Nascido em 1957, em Sainte-Adresse, na França, o fotógrafo Jean-François Rauzier mora e trabalha em Paris. Ele criou a hiperfoto em 2002, com o conceito de que pudesse criar imagens que combinassem coisas muito pequenas e muito grandes em uma única imagem. Ele tira várias fotos de um mesmo local e depois as manipula digitalmente com colagens, duplicações e outros efeitos, de modo que elas se transformem em uma nova imagem, com um novo realismo, de acordo com o imaginário do artista.

— Eu quis fazer alguma coisa que reunisse tudo. Em vez de fazer dez mil fotos, fazer uma imagem que reagrupasse tudo. E que, de fato, fosse mais realista que muitas fotos, pois uma foto é apenas um fragmento no espaço e no tempo — explicou o artista.

A mostra de Jean-François em Brasília é a segunda do seu tour pelo país. No ano passado, ele esteve entre agosto e setembro no Rio de Janeiro. Depois da temporada em Brasília, ele apresentará seu trabalho em Salvador e em São Paulo. Cada mostra retrata a cidade da mostra.

Senado é retratado na Exposição Hiperfoto Brasília, no Museu Nacional da República

Fotógrafo Jean-François Rauzier esteve na Casa em 2015

O Senado é retratado em uma das maiores imagens da Exposição Hiperfoto Brasília, do fotógrafo francês Jean-François Rauzier, aberta ao público nesta quarta-feira (20) no Museu Nacional do Conjunto Cultural da República, em Brasília. A foto “Horizontes”, impressa em um painel de 1,5m de altura por 2,5m de largura, retrata o Túnel do Tempo, corredor que liga o Prédio Principal e o Anexo II e é um dos principais pontos de referência da Casa. Há também na mostra a fotografia “Brasília”, que retrata símbolos da Praça dos Três Poderes, incluindo a cúpula do Senado.

O artista participou da abertura. A mostra, que possui 31 fotografias de pontos turísticos e culturais de Brasília, pode ser visitada até 5 de junho, de terça-feira a domingo, das 9h às 18h30. A entrada é franca.

Aberta ao público um dia antes do aniversário da capital federal, a exposição mostra Brasília de uma forma nunca antes vista, com o hiper-realismo do artista francês. Em suas obras, ele usa edição digital para recriar os lugares visitados, juntando em uma única foto um compilado tão grande de imagens que as fazem parecer esculturas.

— Cada um pode encontrar nas fotografias algo que o outro não vê. É o que chamamos de arte barroca, a arte da vida. Uma arte tão completa que não podemos captar o todo — destacou Jean-François Rauzier.

O fotógrafo visitou a Casa em agosto de 2015, quando tirou centenas de fotos e participou de um vídeo produzido pela Coordenação de Publicidade e Marketing do Senado. Ele fotografou o Plenário, os salões Negro e Azul, o Túnel do Tempo, o museu e Plenarinho. Segundo disse, muitas imagens foram feitas para que ele tivesse uma visão mais ampla do local retratado.

— Quando eu estou em uma sala e enquadro o que está na minha frente, eu não vejo o que está atrás, no alto ou embaixo. Então eu decidi que quando eu visito um palácio ou um ministério, eu fotografo todas as salas, todos os tetos, todos os chãos do imóvel e, em seguida, faço uma imagem que recomponha um pouco aquilo que eu vi — explicou.

Outros pontos de Brasília fotografados pelo artista foram os palácios da Alvorada e do Itamaraty e as sedes do Supremo Tribunal Federal e do Tribunal Superior Eleitoral. Além desses, também são mostrados alguns pontos turísticos como a Catedral, a ponte Juscelino Kubitschek, a Igreja Nossa Senhora de Fátima, conhecida como Igrejinha da 307/308 Sul, e o Catetinho, residência oficial do presidente Juscelino Kubitschek no Distrito Federal à época da construção da nova capital do país. O próprio Museu Nacional da República, local da mostra, foi retratado duas vezes.

— Tem gente que me pergunta “mas por que o Brasil?”. É difícil responder, porque há laços incríveis entre a França e o Brasil. Os brasileiros são muito bem recebidos na França e os franceses sempre são muito bem recebidos aqui também. Estou muito feliz de visitar a terra do Palácio do Planalto, do Jaburu, da Alvorada, e me disseram que tive sorte, porque eu, francês, pude visitar esses lugares que muitos brasileiros não conhecem — afirmou Jean-François durante a abertura da mostra.

O artista

Nascido em 1957, em Sainte-Adresse, na França, o fotógrafo Jean-François Rauzier mora e trabalha em Paris. Ele criou a “hiperfoto” em 2002, com o conceito de que pudesse criar imagens que combinassem coisas muito pequenas e muito grandes em uma única imagem. Ele tira várias fotos de um mesmo local e depois as manipula digitalmente com colagens, duplicações e outros efeitos, de modo que elas se transformem em uma nova imagem, com um novo realismo, de acordo com o imaginário do artista.

— Eu quis fazer alguma coisa que reunisse tudo. Em vez de fazer dez mil fotos, fazer uma imagem que reagrupasse tudo. E que, de fato, fosse mais realista que muitas fotos, pois uma foto é apenas um fragmento no espaço e no tempo — explicou o artista.

A mostra de Jean-François em Brasília é a segunda do seu tour pelo país. No ano passado, ele esteve entre agosto e setembro no Rio de Janeiro. Depois da temporada em Brasília, ele apresentará seu trabalho em Salvador e em São Paulo. Cada mostra retrata a cidade da mostra.


Senado é retratado na Exposição Hiperfoto Brasília, no Museu Nacional da República

Fotógrafo Jean-François Rauzier esteve na Casa em 2015

O Senado é retratado em uma das maiores imagens da Exposição Hiperfoto Brasília, do fotógrafo francês Jean-François Rauzier, aberta ao público nesta quarta-feira (20) no Museu Nacional do Conjunto Cultural da República, em Brasília. A foto “Horizontes”, impressa em um painel de 1,5m de altura por 2,5m de largura, retrata o Túnel do Tempo, corredor que liga o Prédio Principal e o Anexo II e é um dos principais pontos de referência da Casa. Há também na mostra a fotografia “Brasília”, que retrata símbolos da Praça dos Três Poderes, incluindo a cúpula do Senado.

O artista participou da abertura. A mostra, que possui 31 fotografias de pontos turísticos e culturais de Brasília, pode ser visitada até 5 de junho, de terça-feira a domingo, das 9h às 18h30. A entrada é franca.

Aberta ao público um dia antes do aniversário da capital federal, a exposição mostra Brasília de uma forma nunca antes vista, com o hiper-realismo do artista francês. Em suas obras, ele usa edição digital para recriar os lugares visitados, juntando em uma única foto um compilado tão grande de imagens que as fazem parecer esculturas.

— Cada um pode encontrar nas fotografias algo que o outro não vê. É o que chamamos de arte barroca, a arte da vida. Uma arte tão completa que não podemos captar o todo — destacou Jean-François Rauzier.

O fotógrafo visitou a Casa em agosto de 2015, quando tirou centenas de fotos e participou de um vídeo produzido pela Coordenação de Publicidade e Marketing do Senado. Ele fotografou o Plenário, os salões Negro e Azul, o Túnel do Tempo, o museu e Plenarinho. Segundo disse, muitas imagens foram feitas para que ele tivesse uma visão mais ampla do local retratado.

— Quando eu estou em uma sala e enquadro o que está na minha frente, eu não vejo o que está atrás, no alto ou embaixo. Então eu decidi que quando eu visito um palácio ou um ministério, eu fotografo todas as salas, todos os tetos, todos os chãos do imóvel e, em seguida, faço uma imagem que recomponha um pouco aquilo que eu vi — explicou.

Outros pontos de Brasília fotografados pelo artista foram os palácios da Alvorada e do Itamaraty e as sedes do Supremo Tribunal Federal e do Tribunal Superior Eleitoral. Além desses, também são mostrados alguns pontos turísticos como a Catedral, a ponte Juscelino Kubitschek, a Igreja Nossa Senhora de Fátima, conhecida como Igrejinha da 307/308 Sul, e o Catetinho, residência oficial do presidente Juscelino Kubitschek no Distrito Federal à época da construção da nova capital do país. O próprio Museu Nacional da República, local da mostra, foi retratado duas vezes.

— Tem gente que me pergunta “mas por que o Brasil?”. É difícil responder, porque há laços incríveis entre a França e o Brasil. Os brasileiros são muito bem recebidos na França e os franceses sempre são muito bem recebidos aqui também. Estou muito feliz de visitar a terra do Palácio do Planalto, do Jaburu, da Alvorada, e me disseram que tive sorte, porque eu, francês, pude visitar esses lugares que muitos brasileiros não conhecem — afirmou Jean-François durante a abertura da mostra.

O artista

Nascido em 1957, em Sainte-Adresse, na França, o fotógrafo Jean-François Rauzier mora e trabalha em Paris. Ele criou a “hiperfoto” em 2002, com o conceito de que pudesse criar imagens que combinassem coisas muito pequenas e muito grandes em uma única imagem. Ele tira várias fotos de um mesmo local e depois as manipula digitalmente com colagens, duplicações e outros efeitos, de modo que elas se transformem em uma nova imagem, com um novo realismo, de acordo com o imaginário do artista.

— Eu quis fazer alguma coisa que reunisse tudo. Em vez de fazer dez mil fotos, fazer uma imagem que reagrupasse tudo. E que, de fato, fosse mais realista que muitas fotos, pois uma foto é apenas um fragmento no espaço e no tempo — explicou o artista.

A mostra de Jean-François em Brasília é a segunda do seu tour pelo país. No ano passado, ele esteve entre agosto e setembro no Rio de Janeiro. Depois da temporada em Brasília, ele apresentará seu trabalho em Salvador e em São Paulo. Cada mostra retrata a cidade da mostra.


Senado é retratado na Exposição Hiperfoto Brasília, no Museu Nacional da República

Fotógrafo Jean-François Rauzier esteve na Casa em 2015

O Senado é retratado em uma das maiores imagens da Exposição Hiperfoto Brasília, do fotógrafo francês Jean-François Rauzier, aberta ao público nesta quarta-feira (20) no Museu Nacional do Conjunto Cultural da República, em Brasília. A foto “Horizontes”, impressa em um painel de 1,5m de altura por 2,5m de largura, retrata o Túnel do Tempo, corredor que liga o Prédio Principal e o Anexo II e é um dos principais pontos de referência da Casa. Há também na mostra a fotografia “Brasília”, que retrata símbolos da Praça dos Três Poderes, incluindo a cúpula do Senado.

O artista participou da abertura. A mostra, que possui 31 fotografias de pontos turísticos e culturais de Brasília, pode ser visitada até 5 de junho, de terça-feira a domingo, das 9h às 18h30. A entrada é franca.

Aberta ao público um dia antes do aniversário da capital federal, a exposição mostra Brasília de uma forma nunca antes vista, com o hiper-realismo do artista francês. Em suas obras, ele usa edição digital para recriar os lugares visitados, juntando em uma única foto um compilado tão grande de imagens que as fazem parecer esculturas.

— Cada um pode encontrar nas fotografias algo que o outro não vê. É o que chamamos de arte barroca, a arte da vida. Uma arte tão completa que não podemos captar o todo — destacou Jean-François Rauzier.

O fotógrafo visitou a Casa em agosto de 2015, quando tirou centenas de fotos e participou de um vídeo produzido pela Coordenação de Publicidade e Marketing do Senado. Ele fotografou o Plenário, os salões Negro e Azul, o Túnel do Tempo, o museu e Plenarinho. Segundo disse, muitas imagens foram feitas para que ele tivesse uma visão mais ampla do local retratado.

— Quando eu estou em uma sala e enquadro o que está na minha frente, eu não vejo o que está atrás, no alto ou embaixo. Então eu decidi que quando eu visito um palácio ou um ministério, eu fotografo todas as salas, todos os tetos, todos os chãos do imóvel e, em seguida, faço uma imagem que recomponha um pouco aquilo que eu vi — explicou.

Outros pontos de Brasília fotografados pelo artista foram os palácios da Alvorada e do Itamaraty e as sedes do Supremo Tribunal Federal e do Tribunal Superior Eleitoral. Além desses, também são mostrados alguns pontos turísticos como a Catedral, a ponte Juscelino Kubitschek, a Igreja Nossa Senhora de Fátima, conhecida como Igrejinha da 307/308 Sul, e o Catetinho, residência oficial do presidente Juscelino Kubitschek no Distrito Federal à época da construção da nova capital do país. O próprio Museu Nacional da República, local da mostra, foi retratado duas vezes.

— Tem gente que me pergunta “mas por que o Brasil?”. É difícil responder, porque há laços incríveis entre a França e o Brasil. Os brasileiros são muito bem recebidos na França e os franceses sempre são muito bem recebidos aqui também. Estou muito feliz de visitar a terra do Palácio do Planalto, do Jaburu, da Alvorada, e me disseram que tive sorte, porque eu, francês, pude visitar esses lugares que muitos brasileiros não conhecem — afirmou Jean-François durante a abertura da mostra.

O artista

Nascido em 1957, em Sainte-Adresse, na França, o fotógrafo Jean-François Rauzier mora e trabalha em Paris. Ele criou a “hiperfoto” em 2002, com o conceito de que pudesse criar imagens que combinassem coisas muito pequenas e muito grandes em uma única imagem. Ele tira várias fotos de um mesmo local e depois as manipula digitalmente com colagens, duplicações e outros efeitos, de modo que elas se transformem em uma nova imagem, com um novo realismo, de acordo com o imaginário do artista.

— Eu quis fazer alguma coisa que reunisse tudo. Em vez de fazer dez mil fotos, fazer uma imagem que reagrupasse tudo. E que, de fato, fosse mais realista que muitas fotos, pois uma foto é apenas um fragmento no espaço e no tempo — explicou o artista.

A mostra de Jean-François em Brasília é a segunda do seu tour pelo país. No ano passado, ele esteve entre agosto e setembro no Rio de Janeiro. Depois da temporada em Brasília, ele apresentará seu trabalho em Salvador e em São Paulo. Cada mostra retrata a cidade da mostra.


Agência Senado (Reprodução autorizada mediante citação da Agência Senado)

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