Debate sobre futuro de Cuba com a morte de Fidel Castro é ‘extemporâneo’, avalia Vanessa Grazziotin

28/11/2016, 10h48

Começam nesta segunda-feira (28), em Havana, as homenagens a Fidel Castro, líder da revolução cubana e que morreu na última sexta-feira (25) aos 90 anos. Ele governou Cuba de 1959 a 2008, quando problemas de saúde o levaram a renunciar à Presidência. Em entrevista à Rádio Senado, a senadora Vanessa Grazziotin (PCdoB-AM) afirmou que o debate sobre o futuro de Cuba com a morte de Fidel Castro é ‘extemporâneo’ porque essa discussão já vem acontecendo há quase dez anos, com a transição de poder para o irmão dele, Raúl Castro. Integrante da Comissão de Relações Exteriores e Defesa Nacional do Senado (CRE) e do Grupo Parlamentar de Amizade Brasil-Cuba, Vanessa Grazziotin chamou Fidel Castro de ‘mais importante figura revolucionária do último século’. Ouça a entrevista ao jornalista Adriano Faria.



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