Para defesa de Dilma, desqualificação de testemunha de acusação pode comprometer processo

26/08/2016, 07h59

A decisão do presidente do Supremo Tribunal Federal e do processo de impeachment, ministro Ricardo Lewandowski, de retirar o status de testemunha do procurador junto ao Tribunal de Contas da União Júlio Marcelo de Oliveira, por manifestações pessoais no Facebook contra Dilma Rousseff, foi comemorada como uma vitória pelos aliados da petista. O líder do PT, senador Humberto Costa (PE), ressaltou que a suspeição do procurador compromete o processo baseado nos pareceres dele. Mas o senador Antonio Anastasia (PSDB-MG) afirmou que o processo contra Dilma não se ampara exclusivamente no testemunho do procurador ao citar as declarações de outras testemunhas, documentos e perícia. Detalhes na reportagem de Hérica Christian, da Rádio Senado.



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