Impeachment: Testemunhas afirmam que sem decretos serviços públicos parariam

22/06/2016, 20h13

O secretário de Organização Institucional do Ministério da Defesa, Luiz Antônio de Souza Cordeiro, e o representante da Justiça do Trabalho Luciano Carlos de Almeida afirmaram aos senadores da Comissão Especial do Impeachment, nesta quarta-feira (22), que os decretos de crédito suplementar assinados pela presidente afastada Dilma Rousseff foram uma tentativa de remanejamento de verbas. As duas testemunhas disseram que, sem os decretos, diversos serviços teriam sido interrompidos por falta de recursos. A comissão também ouviu o analista da Secretaria de Orçamento Federal (SOF), Robson Rung, que lembrou que o Legislativo autorizou a liberação dos créditos suplementares ao aprovar a Lei Orçamentária. Detalhes com a repórter Hérica Christian, da Rádio Senado.



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