Com mais de dezessete anos de experiência em Educação, a professora Viviane já atuou tanto na iniciativa privada quanto na rede pública estadual. Atualmente, é supervisora escolar em uma escola do estado e professora de Português do Colégio Tiradentes da Polícia Militar. Finalizou sua pós-graduação em 2003 e participou de diversos cursos de capacitação do Estado e do Sistema Positivo de Ensino. Seu conhecimento é completo quando o assunto é Educação Básica, pois já trabalhou no Ensino Fundamental II e como Especialista da Educação Básica no Fundamental I.

Já tendo atuado no Jovem Senador, Viviane procura trabalhar o tema em sala de aula utilizando vários textos, detalha o processo de elaboração de uma dissertação e realiza debates para, somente depois, iniciar o trabalho de produção textual. “Houve uma preparação para que os alunos fossem incentivados a fazer a redação e, posteriormente, sentiram-se envolvidos no Projeto. Selecionamos algumas redações, em seguida, formou-se uma comissão que selecionou seis redações e finalmente fecharam em apenas uma, que foi a escolhida para representar o estado de Minas Gerais”.

Os trabalhos do Jovem Senador

Como o tema da edição de 2014 foi “Se eu fosse Senador...”, a professora Viviane pode aprofundar as discussões sobre o papel de cada um na escolha de seus representantes: “pudemos fazer pesquisas sobre as atribuições dos senadores e, sem seguida, fizemos um debate sobre tais questões, proporcionando aos nossos alunos a oportunidade de expressar o seu ponto de vista e tornarem-se cidadãos mais conscientes”.

Surpresa com a escolha de sua aluna Anna Rita de Cascia Carvalho Barbosa para jovem senadora, Viviane ficou imensamente feliz e emocionada, pois acredita que essa é uma forma de ver o trabalho do professor render bons frutos.

A professora Viviane gosta de se envolver em projetos educacionais realizados no Estado e tem participado do Pacto do Ensino Médio, uma iniciativa do Governo Federal.

Uma mensagem para seus alunos

“Leitura é o que os alunos precisam. Na era da tecnologia, em que só se utilizam facebooks, twitterers e afins, os alunos não gostam de ler, mesmo que sejam em situação virtual. Isso prejudica a aprendizagem e acomoda o indivíduo. Para se fazer uma boa redação no ENEM, por exemplo, é necessário informações coerentes e de caráter verdadeiro, o que conseguimos com a leitura de bons veículos de comunicação. A leitura dos Clássicos facilita a linguagem padrão, para se fazer uma boa escrita. Portanto, é muito importante o incentivo à leitura em sala de aula, não só com os professores de Língua Portuguesa, mas com todo o Corpo Docente, incluindo os professores de Exatas”.