Ideia Legislativa
Equiparação salarial de funcionários públicos municipais e estaduais ao de funcionários federais. Auxílio moradia igual para todos.
Igualdade de funções e salários distintos. Falta de planos de carreira nas esferas municipais e estaduais. Descaso político com educação, segurança e saúde. Desigualdade de salários entre homens e mulheres que exercem a mesma função. Desigualdade entre funcionários com a mesma titulação acadêmica. Desigualdade de salários entre profissionais que moram em regiões distintas. Por exemplo, um professor PEB II licenciado na área de atuação em início de carreira no RS percebe salário igual a R$ 980,00, enquanto um professor PEB II licenciado na área de atuação em início de carreira no IF percebe R$ 4014,00. Como não se pode diminuir o salário de um trabalhador, deve-se equiparar ao que melhor percebe seus vencimentos. Outro ponto é o salário de políticos sem graduação em nível superior recebendo mais que graduados, mestres ou doutores. Mais um que pode ser apontado são os cargos de confiança de políticos, que poderiam ser extintos e recriados por meio de concursos públicos auditados eliminando-se cargos ocupados por familiares não concursados. Finalmente, quem recebe mais de R$ 4000,00 não pode receber auxílio moradia, que não deve ultrapassar o limite de R$ 1 500,00.
Igualdade de funções e salários distintos: maior salário base para as categorias. Falta de planos de carreira nas esferas municipais e estaduais: uso dos planos federais de carreira. Desigualdade de salários entre homens e mulheres que exercem a mesma função: não interessa quem trabalhe, mas seu título. Desigualdade entre funcionários com a mesma titulação acadêmica: mesmo salário base para funcionários com Ensino Fundamental, mesmo salário base para funcionários com Ensino Médio, mesmo salário base para funcionários com Ensino Superior em cada titulação. Desigualdade de salários entre profissionais que moram em regiões distintas: a política salarial vale de um extremo a outro do Brasil. Como não se pode diminuir o salário de um trabalhador, deve-se equiparar ao que melhor percebe seus vencimentos. Outro ponto é o salário de políticos sem graduação em nível superior recebendo mais que graduados, mestres ou doutores: político tem que comprovar ter título acadêmico de ensino superior obtido em faculdade credenciada pelo MEC, e seus documentos devem ser vistoriados por três órgãos fiscais. Extinção dos cargos de confiança nas três esferas de administração (Federal, Estadual e Municipal) e recriados por meio de concursos públicos auditados com a finalidade de profissionalização do serviço público. Finalmente, quem recebe mais de R$ 4000,00 não pode receber auxílio moradia, que não deve ultrapassar o limite de R$ 1 500,00, já que recebe o suficiente para sustentar uma família. Devemos enxugar as mordomias dos políticos impondo teto salarial compatível com o que fora exposto, pois ninguém estuda num país em que o salário de graduados, pós-graduados, mestres, doutores, pós-doutores e livres-docentes são menores que salários de categorias com Ensino Fundamental e Médio. Será que o povo brasileiro tem coragem de enxugar a máquina dos Municípios, dos Estados, do Distrito Federal e da União?
1 apoios
20.000
  Encerrada - Sem apoio suficiente

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Data limite para receber 20.000 apoios
02/02/2017
Ideia proposta por
LAURO K. J. - SP

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