Ideia Legislativa
Extinção da obrigação de fim na cirurgia plástica
O judiciário deve estar de acordo com a resolução do órgão máximo em medicina que é o crm que determina que a cirurgia plástica tem obrigação de meio como qualquer especialidade médica por estar sujeita às mesmas variáveis e imprevisibilidades inerentes ao corpo humano
A cirugia Plastica tem se tornado banalizada e vista como um produto de mercado. Devido a isto muitos pacientes previamente mal intencionados enxergaram neste campo uma possibilidade de enriquecer ilicitamente. E encontram respaldo da justiça uma vez que o cirurgião plástico é obrigado a se responsabilizar pelas mazelas causadas por cicatrização insuficiente ou exagerada, infecções, não retração da pele, fibroses que nada mais é que o tecido de cicatrização interno. Orientar os pacientes previamente quanto aos riscos e tentar compartilhar a responsabilidade de optar ou não pelo procedimento não tem validade nenhuma depois. Além do que mesmo nos casos em que se consegue uma melhora importante, se não estiver perfeito é motivo para alguns pacientes não hesitarem em se aventurar judicialmente, trazendo tristeza, desanimo, Incapacidade de confiar nos pacientes para o cirurgiao. Eu exerço cirurgia plástica a dois anos e já penso em abandonar este ofício que eu tanto amo por ter medo de não saber detectar a real intenção do paciente quando entra em meu consultório. E essa é a realidade da maioria dos colegas.
9 apoios
20.000
  Encerrada - Sem apoio suficiente

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Data limite para receber 20.000 apoios
01/02/2017
Ideia proposta por
ADRIANA M. - AC

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