e-Cidadania

A solução para esse problema é o NDA (nenhum dos anteriores, nenhum desses candidatos). Para isso, o eleitor indicaria seu voto, na cedula de votação, para o NDA. Se eventualmente muitas pessoas tambem se considerarem na mesma situação e votarem no NDA a ponto do NDA receber mais votos que qualquer candidato, NENHUM desses candidatos é eleito, novas eleições devem ser convocadas e nenhum dos candidatos que participaram da eleição anterior poderiam participar da proxima eleição, conforme a escolha democratica da maioria. Imagine a situação: Na primeira eleição ganha o NDA. Na segunda eleição, novamente ganha o NDA. A partir desse ponto todos (eleitores e candidatos) vão entender que o ELEITOR efetivamente ganhou uma enorme capacidade atuar. A partir desse ponto, os candidatos e mesmo os eleitores vão querer entender bem melhor que tipo de REPRESENTANTES teriam aceitação democratica a ponto de fazer com que os eleitores considerassem que existe (efetivamente) um candidato que o representa (caso contrario o NDA estará lá). Se no futuro a votação passar a ser facultativa, ao inves de obrigatoria como hoje, o NDA pode ajudar a trazer mais potenciais eleitores a efetivamente votar, pois (possivelmente) muita gente não quer votar porque no fundo considera que nenhum daqueles candidatos o representa. Com o NDA, essa pessoa pode efetivamente expressar a sua vontade (se esse vontade for NDA). O voto NDA não é um voto invalido (como os votos Branco, Nulo ou Abstenção), muito pelo contrario. O voto NDA é valido e tem consequencias positivas e negativas. Em uma democracia por representação, o direito pelo NDA deveria ser FUNDAMENTAL.