e-Cidadania

Sugiro que a alimentação dos presidiários brasileiros seja uniforme. A saber, contenha o essencial que uma pessoa adulta precisa para sobreviver com dignidade, tal como feijão, arroz, beterraba, e picadinho de soja, ou sopa de feijão, por exemplo. Qualquer variante a essa alimentação deverá ser conquistada pelo detento através do seu próprio trabalho. Ou seja,se o indivíduo quiser comer bife ou carne de panela, como acontece em alguns presídios, terá de trabalhar para o Estado e pagar a diferença entre o que o Estado paga pela alimentação a todos comum e aquela que o detento deseja comprar. Assim, conservaremos o respeito aos direitos humanos, pois todos os detentos terão acesso as proteínas básicas para a sua alimentação e incentivaremos os presidiários a ter uma ocupação enquanto naquela situação de encarcerado; sem falar na diminuição dos gastos do Brasil - leia-se dos impostos dos brasileiros que deveriam ir para a saúde, educação e segurança pública - que puni duplamente o cidadão, primeiramente subjugado pela violência e, depois, tendo que sustentar com altíssimos custos um indivíduo atrás das grades.