e-Cidadania

-A ideia inicial, é que o governo tome ciência da situação devido a grande quantidade de pessoas que tem restrição ao Glúten. -O aumento de pessoas com doença celíaca, e que não podem fazer uso de produtos normais, "tem que ser produtos sem glúten". -Nesta fase, o governo deve ajudar as empresas produtoras de alimentos na compra de maquinários, visando aumentar a ofertas de produtos. -Diversificar a produção de produtos sem glúten. -O Governo deve, até que os produtos estejam com preços iguais aos produtos normais, dar subsídios ao produtor, para que possa evitar falta de interesse na produção destes produtos. -O governo deve dar suporte à área de saúde, para que haja pesquisas, que visem desenvolver novos conhecimentos, no sentido de que a doença celíaca, seja descoberto na fase de criança, evitando que a pessoa sofra com esta doença, até que se descubra, e seja confirmado a doença pelo médico do acompanhante. -Os supermercados, devem ajudar na compra de produtos sem glúten, e diversificados. -Os supermercados devem estocar os produtos "sem Glúten", em locais (gondolas), separados dos alimentos normais. -O governo deve fazer campanhas nos postos de saúde, e na mídia, explicando sobre a doença celíaca, e também sobre as pessoas que tem restrição aos produtos "sem glúten". -A pessoa que tem a doença celíaca, fica excluída da sociedade, pois, pelas dificuldades que lhe é peculiar e também particular, não podem participar de festas, ir aos restaurantes, enfim, tem que ficar em casa, pois, a única garantia que tem de que vai "comer" um alimento saudável "sem glúten", é na sua casa, e as vezes, ainda come gato por lebre, pois não existe uma vigilância sanitária, que fiscalize as fábricas produtoras na sua totalidade, na sua essência. É uma situação muito complexa, pois para estas pessoas com restrição ao glúten, o vasilhame só pode atender estes tipos de produtos, e quem garante, que estes fabricantes não utilizem também, vasilhames para produtos normais.