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O portal da transparência poderia estar integrado a uma rede social anonima que incentivasse a coletividade e inibisse injustiças sociais

Durante quarenta anos, os brasileiros deixaram, sem reclamar, que seu país se transformasse no maior consumidor de drogas da América Latina; deixaram que suas escolas se tornassem centrais de propaganda comunista e bordéis para crianças; deixaram, sem reclamar, que sua cultura superior fosse substituída pelo império de farsantes semi-analfabetos; deixaram, sem reclamar, que sua religião tradicional se prostituísse no leito do comunismo, e correram para buscar abrigo fictício em pseudo-igrejas improvisadas onde se vendiam falsos milagres por alto preço; deixaram, sem reclamar, que seus irmãos fossem assassinados em quantidades cada vez maiores, até que toda a nação tivesse medo de sair às ruas e começasse a aprisionar-se a si própria atrás de grades impotentes para protegê-la; deixaram, sem reclamar, que o governo tomasse as suas armas, e até se apressaram em entregá-las, largando suas famílias desprotegidas, para mostrar o quanto eram bonzinhos e obedientes. Depois de tudo isso, descobriram que os políticos estavam desviando verbas do Estado, e aí explodiram num grito de revolta: “Não! No nosso rico e santo dinheirinho ninguém mexe!”

Mais detalhes

Todas as cidades deveriam ter uma rede social anonima expandindo o portal da transparência: 1. Com cada publicação expirando em X dias sem validação 2. A validação expirando a cada X dias 3. Cada morador podendo fazer uma publicação por dia 4. Cada usuário podendo ter até X validações ativas 5. As publicação sendo apresentadas por ordem de quantidade de validações 6. Cada publicação ter uma categoria específica com as despesas daquela secretaria no topo O Pai da pedagogia escreveu: A causa das confusões no mundo é apenas uma: não distinguindo o necessário do desnecessário, os homens deixam de lado o necessário e, em vez disso, ocupam-se com o desnecessário, com ele complicam-se infinitamente. A manutenção das necessidades prioritárias seria feita pela própria comunidade, a gestão pública atuaria em avaliar, legislar e vincular as prioridades as decisões. Agora com uma perspectiva mais abrangente pela coletividade. Exemplo, tentamos fazer um protótipo: www.portalpordiadema.com.br Este recurso tecnológico parte do princípio de que a injustiça que você não inibe, você estimula. O povo precisa saber que a democracia não é uma farsa, nós é que estávamos utilizando a urna errada. Não é votando nos candidatos a resolver os problemas que eles são estimulados a serem sanados, mas principalmente publicando e votando nos problemas a serem resolvidos de forma simples de inteligente. A lógica por trás desta ferramenta otimiza a solução de desaparecimentos, animais perdidos, veículos roubados, problemas públicos, violência. O morador pode inclusive fazer um ponto colorido no mapa de riscos da cidade para informar casos específicos como: Amarelo – acidentes, Preto – Má iluminação , Vermelho – assassinato, marrom – roubo. Como o aplicativo ondefuiroubado, incentivando assim maior policiamento em áreas estatisticamente mais necessárias. Essas animações que fizemos demonstram um pouco dessa ideia: http://youtu.be/CDPLgcMbgbo https://youtu.be/P3DPhjLadq8

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Encerrada - Sem apoio suficiente

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