Ideia Legislativa
Lei Geral das Universidades - normas gerais que orientem os regulamentos das universidades.
O fascismo estudantil toma as Universidades. Os estudantes dedicados, que tiram boas notas, não podem participar das assembleias, pois são calados e perseguidos pelos partidários. Enquanto nas universidades do mundo inteiro apenas os alunos mais inteligentes assumem posição de destaque, no Brasil há uma inversão completa de valores. Os regulamentos das universidades não dão conta de punir os alunos que depredam, param serviços e fazem greves no lugar de seus professores - um absurdo. A política estudantil não pode ser feita por alunos repetentes, a ponto de serem jubilados, por alunos festeiros, com baixa presença e notas ruins. As vagas deveriam, prioritariamente, ser entregues aos alunos de maior destaque, com proporcionalidade entre os cursos.
Regulamentação da greve nas instituições, definindo prazo, intervalo mínimo e proibições (como motivação político-partidária); Exclusividade dos docentes para a propositura de greves, mediante aceitação de um percentual mínimo de professores: não existe greve de alunos. Apenas professores e demais funcionários têm legitimidade para fazer greve; Empoderamento dos alunos com maiores notas e mais mérito estudantil, possibilitando uma "democracia das notas". O ideal é que os próprios professores indiquem os melhores alunos, pautados em critérios objetivos, para ocupar os cargos de liderança estudantil; Regras rígidas que punam corretamente os alunos que depredam, desrespeitam professores ou agridem colegas, que frustam reuniões e aulas por motivos político-partidários, que impeçam pela força o livre trânsito de alunos nos corredores, salas, departamentos, prédios e campus, independente das motivações; Respeito à vontade do maior número possível de alunos e professores: votações gerais e petições com número de assinaturas mínimas; Distribuição proporcional, nos conselhos estudantis, de alunos de todos os departamentos; Extensão das regras que premiem os melhores alunos para a UNE. Fim do partidarismo, respeito às opiniões diversas; Respeito à religião, ao dissenso acadêmico, essencial para a construção do saber, às diferenças de raça, sexo, cor e gênero; Apreciar a possibilidade de cobrar mensalidades para alunos de famílias ricas; Conselho democrático que permita o controle das contas da Universidade, composto por alunos, professores e membros da sociedade civil; Definição do que não está sujeito à votação e apreciação da maioria: debate livre de ideias não proibidas por lei, direito do professor de organizar suas aulas segundo seus próprios critérios (seguindo as diretrizes do curso).
1 apoios
20.000
  Encerrada - Sem apoio suficiente

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Data limite para receber 20.000 apoios
26/10/2016
Ideia proposta por
ANDERSON G. M. - RJ

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