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Na noite do dia 08 de Junho, quinta-feira, o Brasil tomou conhecimento de uma lastimável tragédia envolvendo um ônibus fretado com estudantes que fazia o percurso Mogi-Bertioga, no litoral de São Paulo, resultando em dezoito vítimas fatais, além de vários feridos, causando comoção e desespero entre os familiares. O laudo da polícia científica apontou que o ônibus estava a uma velocidade demasiado acima do permitido, colocando os passageiros em risco, além de outros fatores que contribuíram com a tragédia. E na manhã do dia 11 de Junho, sábado, outro acidente fatal, desta vez no norte do estado do Paraná, com um ônibus fretado que tombou ocasionando 3 mortes, 5 pessoas em estado grave além de vários feridos. A polícia científica não investigou o caso, mas sabe-se que o ônibus tombou num ponto que pedia redução de velocidade. Motoristas que por conta da confiança exacerbada em suas capacidades ao volante acabam causando situações embaraçosas que causam a perda do bem constitucional da vida, e que são muitas vezes protegidos pelas empresas de transporte para tentar não sujar a imagem diante de casos dignos de repúdio nacional.

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