Ideia Legislativa
Reduzir o número de unidades federativas (UFs).
Somos uma federação com 27 unidades. Muitas UFs não se sustentam financeiramente, não fossem os repasses federais. Então, temos estados gigantes, em território, como o AM, e nanicos, como AL e SE, que dependem dos repasses, da mesma forma. Não bastasse isso, permanecem as estatísticas ruins de IDH, por exemplo. Portanto, fica caracterizado que estas UFs, sobrevivem graças às essas benesses, mas não traduzem os repasses em melhorias para a população destes estados, há décadas! Nestas UFs, a máquina governamental consome muito, e faz pouco. Então, a casta política é privilegiada, enquanto a população, é marginalizada. Não é á toa, que o cargo público, nestas UFs, são o alvo de muitos cidadãos, e isso tem efeito nocivo, a longo prazo, sobre o cidadão, que enxerga o privado como dispensável, já que o governo banca tudo!
Apesar de cada UF ter sua história, alguns desde a fundação do Brasil, principalmente no nordeste, acredito que a unificação de Alagoas, Sergipe, Pernambuco, Paraíba e Rio Grande do Norte, numa única figura jurídica, permitiria uma economia gigante, já que o salário de cinco governadores e vice-governadores, tornariam-se, um! Sem contar as Assembleias Legislativas, secretarias, sub-secretarias, diretorias e sub-diretorias. O irônico na história destes estados, é que a maioria dos monumentos e prédios históricos, estão sem cuidados, já que, em sua maioria, estes são de propriedade privada, ou seja, a memória degrada a olhos vistos e o poder púbico não interfere, ou porque não pode, ou porque não quer. Então, a história fica em segundo plano, quando convém. O Ceraá, Piauí, Maranhão, se tornariam um. O Amapá, se uniria ao Pará. O Roraima e o Acre, se uniriam ao Amazonas. O Mato Grosso se uniria a Rondônia. O Rio Grande do Sul e Santa Catarina, seriam um! O Rio de janeiro, Espírito Santo e Mina Gerais, também. O poderoso São Paulo se uniria ao Paraná. A Bahia com Tocantins, e o Mato Grosso do Sul com Goiás. Teríamos um total de 10 unidades federativas. Tudo isso, não mudaria a questão dos repasses, que continuariam a ser efetuados, mas o custo da máquina pública despencaria, o que, em tese, haverá mais dinheiro para os investimentos que fazem diferença para a população: saneamento básico, postos de saúde, contratação de médicos e profissionais da saúde, contratação de escolas, construção de creches, melhorias no transporte público. Uma mudança gigante como essa na federação, custa muito caro, a princípio, tanto para a administração pública, quanto para o cidadão. Poder-se-ia, criar um fundo administrativo-financeiro para essa mudança. Num prazo de 20 anos, tudo estaria pronto. Nesse período de transição, seriam estudadas as unificações dos fundos de pensão dos funcionários públicos, a questão do ICMS, as forças de segurança pública, a definição da nova capital, etc.
3 apoios
20.000
  Encerrada - Sem apoio suficiente

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Data limite para receber 20.000 apoios
06/09/2016
Ideia proposta por
EDSON B. - SP

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