e-Cidadania

Unificar todos os cartões de transporte na criação do BILHETE ÚNICO FEDERAL. Unificar, não só o transporte urbano (ônibus, trens e metrô), mas todos os meios de transporte, taxis, ônibus rodoviários e interestaduais, vôos domésticos, trens de viagem, balsas, e demais meios de transporte público legalizados, até mesmo mototaxis (que poderiam usar uma maquina de cartão manual). Para permitir a acessibilidade a todos esses meios de transporte, o cartão deve ter simultaneamente as tecnologias NFC (por aproximação), SIM (chip) e de tarja magnética, possibilitando este cartão ser de crédito, dependendo do emissor (tal qual é o BOM+ da EMTU). O emissor poderá ser qualquer banco e/ou operador de cartão de crédito do país, ou ainda empresa de transporte local, que poderá oferecer bandeira de cartão de crédito para quem tem aprovação. Poderá, dependendo do emissor, servir também como cartão de crédito pré-pago. Para aqueles que tiverem a função crédito aprovada, não deverá haver necessidade de carregar o bilhete de transporte, já que o custo do transporte deverá ser imediatamente debitado da fatura do cartão de crédito. Com esta versatilidade, o mesmo poderia ser aceito em estacionamentos, postos de gasolina e pedágios, trazendo sua utilidade também para os motoristas. Uma modalidade simples do cartão deverá ser criada para facilitar a compra por turistas e visitantes estrangeiros no país, tal qual o modelo da Inglaterra. Para evitar sabotagem por parte das instituições financeiras e de transporte local, a lei deverá exigir a implantação desse sistema nos bancos, secretarias de transporte, lotéricas de todo o país, pois essas instituições muito se interessam na incompatibilidade do sistema, causando transtornos aos usuários. O sistema deverá integrar os saldos e/ou créditos de cartão em todo país através do sistema bancário, devendo os custos serem divididos entre o Governo e a iniciativa privada, esta última deverá ter livre concorrência para poder captar clientes.