e-Cidadania

Todo previdenciário que for proprietário de um imóvel térreo passa a adquirir, o direito de implantação em sua propriedade, de um sistema eólico/solar e que de agora em diante o denominaremos como previdenciário solar. Faremos (a concessionaria ou o governo) então, a montagem de um micro sistema eólico/solar na propriedade que passara a injetar energia na rede. O montante dessa energia gerada, tem que pagar o salario, a conta de luz e uma porcentagem, calculada para amortizar o capital investido no sistema, pela concessionária ou governo . Daqui em diante teremos um eterno previdenciário que subsidiará sua aposentadoria e conta de luz, através da energia eólica/solar instalada. No curto prazo, isso vai gerar uma enorme diminuição populacional na previdência, impactando um excelente superávit nas receitas das contas publica federal no tocante ao INSS, pois embora a arrecadação continue a mesma, o pagamento não mais existirá pela previdência, e no longo prazo quando tivermos amortizado todo o capital investido, teremos então mais sobras de recursos para outros investimentos públicos. Além da sustentabilidade teremos ai uma farta, inesgotável e robusta matriz energética. A injeção deste capital (o salario e a conta de luz) no interior brasileiro, contribuirá também com a geração de microempresas e empregos estimulando as economias locais, refletindo-se em mais arrecadação de impostos municipais, estaduais e federais. Transformaremos então os consumidores de energia elétrica em fornecedores. Aumentaremos significativamente a carga energética da rede. Todo previdenciário solar deixara de existir para carteira de pagamento do INSS . Todo previdenciário solar passara a ter, uma usina micro geradora de energia eólica/solar instalada em seu imóvel, custeando a sua aposentadoria e sua despesa com energia elétrica. Disseminaremos, implantaremos, estimularemos e socializaremos a energia eólica/solar no Brasil.