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Pacientes com epilepsia frequentemente perdem seus empregos após seus superiores tomarem conhecimento de sua condição ou após a primeira crise durante o período de trabalho. Embora a epilepsia não represente por si só um impedimento à capacidade laborativa, muitos portadores desta condição têm dificuldade de se manter empregados, independentemente de sua competência profissional, devido ao preconceito, baixo conhecimento da população em relação a esta condição e pelo medo de lesões durante uma crise por parte do empregador. Tal situação traz uma série de complicações à pessoa com epilepsia, incluindo baixa remuneração, baixa estabilidade no emprego e menor chance de realização profissional.

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