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Apoio à implementação definitiva da nova ortografia da língua portugesa resultante do Acordo Ortográfico celebrado pelas nações lusófonas.

A nova ortografia da língua portuguesa passou a ser implementada nas redes de ensino de todas as Unidades Federadas a partir de 2009. Desde então, os materiais didáticos comprados e distribuídos pelo Ministério da Educação e repassados às milhares de escolas públicas espalhadas pelo território nacional passaram a apresentar a grafia resultante do Acordo Ortográfico. Contudo, o último adiamento da entrada em vigor do uso obrigatório de tal ortografia tem causado imensa confusão na vida dos alunos que se preparam para participar de vestibulares ou mesmo para o ENEM - Exame Nacional do Ensino Médio. Tal fato ocorre por que os alunos acabam por se questionarem se devem usar a grafia atual que já foi colocada em prática há cerca de cinco anos ou a anterior.

Mais detalhes

Entre as muitas razões pela quais há de se tornar oficial e definitiva a nova ortografia, pode-se destacar: 1. A nova ortografia já é a de uso corrente nos livros escolares; 2. Toda a mídia brasileira (TV, jornal, revistas) já utiliza a utiliza; 3. A nova ortografia aproxima as duas vertentes da língua portuguesa; 4. Portugal cumpriu a sua parte no Acordo e já tornou oficial a grafia acordada; 5. A nova ortografia prima pela simplificação da escrita; 6. O Acordo Ortográfico é fruto de um grande estudo realizado por grandes nomes da Língua Portuguesa e levou em contra representantes de todas as nações lusófonas: > Angola: Filipe Silvino de Pina Zau > Brasil: Antônio Houaiss e Nélida Piñon > Cabo Verde: Gabriel Moacyr Rodrigues e Manuel Veiga > Galiza (observadores): António Gil Hernández e José Luís Fontenla > Guiné-Bissau: António Soares Lopes Júnior e João Wilson Barbosa > Moçambique: João Pontífice e Maria Eugénia Cruz > Portugal: Américo da Costa Ramalho, Aníbal Pinto de Castro, Fernando Cristóvão, Fernando Roldão Dias Agudo,João Malaca Casteleiro, José Tiago de Oliveira, Luís Filipe Lindley Cintra, Manuel Jacinto Nunes, Maria Helena da Rocha Pereira e Vasconcelos Marques.

4 apoios

20.000

Encerrada - Sem apoio suficiente

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