Ideia Legislativa
Fim da taxação abusiva
De fato, o Brasil é o pais com os impostos mais caros do mundo. No entanto, para onde vai esse dinheiro? Afinal, você que paga seus tributos, tem estradas sinalizadas e sem buracos? Possui escolas e instituições públicas de ensino com boa infraestrutura e qualidade para você e sua família? Possui atendimento médico público de qualidade? Transporte público de qualidade? Não, você não tem. Na verdade, o Brasil, mesmo sendo uma nação tão imponente, carece de infraestrutura e desenvolvimento, comparado à outras nações. Enfim, um país com tanto potencial que tem tudo para ser uma país de primeiro mundo, se sujeita à ideologias ultrapassadas, com partidos que financiam a pobreza no único intuito de se manter no poder. Por isso, pagar impostos e taxas abusivas de bancos, entidades financeiras e orgãos públicos, sem um retorno considerável para a população, deve ser abolido da nossa sociedade. Deve-se cobrar um valor justo, visando todas as classes e o bem comum do povo e do Estado.
Para se evitar a taxação abusiva, primeiramente, deveria-se estipular, na Lei, os limites máximos para todo e qualquer tipo de taxação, com base em fatos e estatísticas, levando-se em consideração o poder aquisitivo de todas as classes sociais. Por exemplo, se uma montador tem um preço de custo de R$ 8.000,00 para produzir um determinado carro, por que esse mesmo carro vale R$ 35.000,00? Suponhamos que a margem de lucro da empresa seja de 100% e da concessionária seja também de 100%, o valor do carro seria algo em torno de R$ 32.000,00, ou seja, menos do o valor do carro. Por este motivo, deveria-se estipular um valor máximo de margem de lucro para cada seguimento do mercado. Outro situação é, utilizando o exemplo do carro, que custo R$ 35.000,00 à vista, se o financiarmos, o valor dele chegará quase ao dobro do valor inicial. Resumindo, você leva um e paga dois. Por isso, deveria-se também se estipular um valor máximo admissível para taxação pelos bancos e instituições financeiras. Por fim, o contribuinte deve pagar um valor justo de impostos e taxas baseado no seu poder aquisitivo e de maneira que ele obtenha retorno em forma de ações sociais, infraestrutura e qualidade de vida. O cumprimento desas ações deve ter uma fiscalização muito mais intensa de modo à garantir eficiência dessas ações.
2 apoios
20.000
  Encerrada - Sem apoio suficiente

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Data limite para receber 20.000 apoios
16/10/2015
Ideia proposta por
JONAS O. G. - SP

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